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C A T Á L A G O |
CRIME IMPROVÁVEL
LUIZ CARLOS CARDOSO Romance ISBN: 9788562226076 Formato: 16 X 23 cm Páginas: 384 Ano: 2010 Peso: 590 gr Projeto gráfico: Alonso Alvarez Foto da capa: Paula Huven |
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PREÇO DE CAPA: (versão papel): R$ 39,90 (versão digital / e-book): R$ 19,90 |
IMAGENS DA CAPA: FRENTE | 4ª CAPA | ABERTA SOBRE O AUTOR |
em escrito, com um sarcasmo que às vezes beira o cinismo (um humanismo no avesso), o romance se apresenta também como o retrato esfumaçado da metrópole São Paulo, agressiva, quimérica, repleta de dilemas morais e éticos que se refletem no personagem central Luís Filipe. Em meio a citações literárias e queixas da própria cultura lacunosa, ele se descobre amando e odiando errado, envolvido numa trama em que se misturam impulsos de vingança e crenças esotéricas, desejo incontrolável de trair e desconfiança atormentada de ser traído.
Luís Filipe, “Fi” em seu íntimo de narrador na primeira pessoa, propõe-se paradoxalmente como um modelar cidadão que aspira a fazer da cunhada uma amante e a eliminar o inimigo brutal atirando com revólver da garagem de sua casa como quem aciona o controle remoto da televisão. |
SINOPSE
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assado em São Paulo e narrado na primeira pessoa pelo personagem Luís Filipe, Crime improvável não é uma história policial embora contenha elementos desta, a exemplo de muitas ficções que se ocupam do homem contemporâneo na metrópole. Luís Filipe, a quem anos antes a irmãzinha de sua mulher Maria Laura chamara “Fi”, tomou gosto pelo nome sincopado e o adota também para si mesmo. Fora isso, ou lá fora, é revisor da imprensa escrita e se declara jornalista quando lhe perguntam da profissão. Atua numa revista semanal de informações com fechamento da edição na madrugada de sexta para sábado e, gaiato, proclama-se guarda-noturno aos vizinhos.
Entretém a ideia de que ama Diana, a cunhada “sensacional” agora com dezessete anos, e, tendo ela se hospedado num cubículo da sua casa para cursar o pré-vestibular, espia-a pelo buraco que já foi fechadura do quarto partilhado com Maria Laura. Incomoda-o a suspeita de que furta livros de uma livraria no centro da cidade, segundo o vigia dali que o olha torto. Para agravar, logo descobrirá que é um mau dono de cão, não o vacinando, deixando-o vagabundear. Quando a “carrocinha” do serviço de zoonose leva o cão, Fi parte em atribulada expedição de resgate. Numa manhã de sábado, estremunhado da noite não dormida em fechamento da edição, Fi mete-se num incidente banal ao conduzir seus três filhos e Diana à casa da sogra, no longínquo bairro de Santo Amaro. Um sujeito o insulta e espanca na rua, Diana sai do carro em socorro e é espancada também. Ele, por ter reagido mal à agressão, acrescenta ao rol de suas culpas a de ter parecido covarde para os filhos e Diana. Depois do incidente, mesmo ferido em corpo e alma, Fi não tem propósito de vingança, mas Diana tem. Por total acaso, ele vai a uma reunião de ufologistas e vê projetada na tela a imagem do agressor, como um abduzido na sequência de outros. Fica amigo do ufólogo que fez o desenho espantoso, conta tudo a Diana e ela, garota fatal, quer procurar o espancador para no mínimo exigir-lhe desculpas, se preciso exigir-lhe o sangue. O espancador ronda Fi e Fi com Diana rondam o espancador. Eles já são amantes eventuais, embora ela seja também noiva de um rapaz próspero, Murilo, de forte presença na história. O ufólogo Emílio, perseguidor e desenhista de abduzidos da cidade, é assassinado num terreno baldio da periferia, certamente pelo espancador. Fi e Diana planejam o confronto decisivo, ele quase confiante em sua perícia e munido de dois revólveres velhos. |
ORELHA
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Entrevista Rádio UFMG Educativa Falando de livros |
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Lançamento na Livraria Cultura - Paulista Dia 22 de fevereiro de 2011 (Veja as fotos). |
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LEIA UM TRECHO DO LIVRO 30 primeiras páginas. Arquivo PDF. |
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livro de Luiz Carlos Cardoso - "Crime Improvável" - é algo de muito novo na literatura nacional. Há tempos não aparecia um autor assim: correto na linguagem, denso e ao mesmo tempo divertido, inusitado na maneira de narrar. Sua forma de contar é escorreita, há laivos de literatura policial prendendo o leitor em algumas páginas. Há trechos - muitos! - em que o leitor gargalha, espantado com a graça bem colocada e surgida inesperadamente. O primeiro romance desse autor já consagrado no teatro - "Viva Olegário" recebeu o Prêmio Governador do Estado e fez muito sucesso com Juca de Oliveira no papel principal - certamente fará carreira sólida e longa nas estantes das livrarias. Luiz Carlos Cardoso nasceu em Campinas, foi criado em Rio Claro e está em São Paulo desde 1960. Escreve para teatro, teve suas peças editadas em "Chefes e poetas - o teatro de Luiz Carlos Cardoso" e foi crítico teatral da revista Visão. |
NOVIDADE NA LITERATURA Regina Helena de Paiva Ramos Escritora e jornalista
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PRÊMIO |
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Luiz Carlos Cardoso, nascido em Campinas, crescido em Rio Claro e morador da capital paulista desde 1960, é autor teatral, tendo recebido o Prêmio Governador do Estado de São Paulo pela peça Viva Olegário e sido encenado por Juca de Oliveira, Luiz Gustavo, Cléo Ventura e Kate Hansen com Swing – a troca de casais. Foi crítico de teatro por oito anos da revista Visão e publicou em 2004 o livro Chefes e poetas – o teatro de Luiz Carlos Cardoso, com cinco textos, pela JSN Editora. Crime improvável é seu primeiro romance, escrito em 2008. |
O AUTOR |
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