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C A T Á L A G O |
Figos-da-Índia![]() Christiane Tricerri
![]() Poesia
Formato: 13 X 19 cm
Páginas: 62 Edição de 1994 Papel de capa especial, com serigrafia e alto-relevo Projeto gráfico: Alonso Alvarez |
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![]() IMAGENS DA CAPA: FRENTE ![]() SOBRE A AUTORA ![]() |
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![]() SINOPSE ![]()
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![]() Perfumes Canção para Cecília: "a Meireles" Noites sem estrelas Marinheiros Cisne Jogo de azar A casa Manhãs Vicente Pianíssimo Começo Anjo Namorado de gravata Viagens Instante Carícias Corações de vidro Quietude Bicicleta sem pedal Sangue meu Leviatã Ressurreição Prazeres Pela estrada afora Oração da solidão no corpo e na alma Missa Ainda me resta a mim As freiras Meninos-moços Onde estará a dália? Figos-da-Índia Noite de festa em Paraty
Última canção em Paraty
Tem de tudo aqui. Até espuminha de leite no Café Paraty. tem um casal que eu namoro logo ali. E tem um teatro e festival. Tem umas muquecas muito carregadas de dendê. E umas ciganas querendo ler as minhas linhas. Mas eu não deixo não, é tudo enganação. E fico ali, na esquina do princípio. Querendo saber se o Marcus está bem e se a Raquel ainda me ama. O Boris e o Yan em Campinas, e eu aqui, escrevendo à sombra do Café Paraty. Só paro para olhar moço bonito que passa empurrando a bicicleta. E pra lembrar que já é hora de me deixar partir. Último café. Ainda trago o frio banho do rio na manhã naquela ponte que não tem fim. Eu vou escrever ![]() |
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